SÃO CIPRIANO ( Falange trabalhadora de Pai Cipriano)
SAO CIPRIANO
COMEMORAÇÃO DE SUA CONVERSÃO E MORTE : 02/10
"Não tenho medo de macumba
Não tenho medo de macumba
Que dirá de macumbeiro!
Não tenho medo de feitiço
Não tenho medo de feitiço
Que dirá de feiticeiro!
Eu me chamo cipriano
Eu me chamo Cipriano
da senzala e da magia;
Se capino a mantiqueira
Se capino a Mantiqueira
Faço a Noite e faço o dia!"
Salve Pai Cipriano!
Muito
se fala sobre São Cipriano mas poucos conhecem a história e a
representação deste personagem tão controversoe tão misterioso. Muitos
procuram os conhecimentos mágicos de São Cipriano mas poucos conhecem
sua mais poderosa magia. Muitos pedem a São Cipriano mas poucos entendem
seu real poder transformador. Portanto, hoje quero falar um pouco sobre
a figura de São Cipriano e sua importante representação para a Umbanda.
A
lenda de São Cipriano - O Feiticeiro - confunde-se com um outro célebre
Cipriano imortalizado na Igreja Católica, conhecido como Papa Africano.
Apesar do abismo histórico que os afasta, as lendas combinam-se e os
Ciprianos, muitas vezes, tornam-se um só na cultura popular. É comum
encontrarmos fatos e características pessoais atribuídas
equivocadamente. Além dos mesmos nomes, os mártires coexistiram, mas em
regiões distintas.
Cipriano – O Feiticeiro - é celebrado no dia 2
de Outubro. Foi um homem que dedicou boa parte de sua vida ao estudo
das ciências ocultas. Após deparar-se com a jovem (Santa) Justina,
converteu-se ao catolicismo. Martirizado e canonizado, sua popularidade
excedeu a fé cristã devido ao famoso Livro de São Cipriano, um compilado
de rituais de magia.
A fantástica trajetória do Feiticeiro e
Santo da Antioquia, representa o elo entre Deus e o Diabo, entre o puro e
o pecaminoso, entre a soberba e a humildade. São Cipriano é mais que um
personagem da Igreja Católica ou um livro de magia; é um símbolo da
dualidade da fé humana.
O Feiticeiro
Filho
de pais pagãos e muito ricos, nasceu em 250 d.C. na Antioquia, região
situada entre a Síria e a Arábia, pertencente ao governo da Fenícia.
Desde a infância, Cipriano foi induzido aos estudos da feitiçaria e das
ciências ocultas como a alquimia, astrologia, adivinhação e as diversas
modalidades de magia.
Após muito tempo viajando pelo Egito,
Grécia e outros países aperfeiçoando seus conhecimentos, aos trinta anos
de idade Cipriano chega à Babilônia a fim de conhecer a cultura
ocultista dos Caldeus. Foi nesta época que encontrou a bruxa Évora, onde
teve a oportunidade de intensificar seus estudos e aprimorar a técnica
da premonição. Évora morreu em avançada idade, mas deixou seus
manuscritos para Cipriano, dos quais foram de grande proveito. Assim, o
feiticeiro dedicou-se arduamente, e logo se tornou conhecido, respeitado
e temido por onde passava.
A Conversão Cristã
Vivia
em Antioquia a bela e rica donzela Justina. Seu pai Edeso e sua mãe
Cledonia, a educaram nas tradições pagãs. Porém, ouvindo as pregações do
diácono Prailo, Justina converteu-se ao cristianismo, dedicando sua
vida as orações, consagrando e preservando sua virgindade.
Um
jovem rico chamado Aglaide apaixonou-se por Justina. Os pais da donzela
(também convertidos à fé Cristã) concederam-na por esposa. Porém,
Justina não aceitou casar-se. Aglaide recorreu a Cipriano para que o
feiticeiro aplicasse seu poder, de modo que a donzela abandonasse a fé e
se entregasse ao matrimônio.
Cipriano investiu a tentação
demoníaca sobre Justina. Fez uso de um pó que despertaria a luxúria,
ofereceu sacrifícios e empregou diversas obras malignas. Mas não obteve
resultado, pois Justina defendia-se com orações e o Sinal da Cruz.
A
ineficácia dos feitiços fez com que Cipriano se desiludisse
profundamente perante sua fé e se voltasse contra o demônio.
Influenciado por um amigo cristão de nome Eusébio, o bruxo converteu-se
ao cristianismo, chegando a queimar seus manuscritos de feitiçaria e
distribuir seus bens entre os pobres.
Os Fantasmas
Em um capítulo de seu livro, Cipriano narra um episódio ocorrido após sua conversão:
"Numa
noite de sexta-feira, caminhava por uma rua deserta quando se deparou
com quatorze fantasmas. Essas aparições eram bruxas que imploravam
ajuda. Cipriano respondeu-lhes que havia se arrependido de sua vida de
feiticeiro, e que havia se tornado temente a Jesus Cristo. Logo depois
caiu em sono profundo, e sonhou que a oração do Anjo Custódio o livraria
daqueles fantasmas. Ao despertar teve uma breve visão do Anjo. Assim,
auxiliado pela oração de São Gregório e do Anjo Custódio, esconjurou e
livrou a alma atormentada das bruxas."
A Morte
As
notícias da conversão e das obras cristãs de Cipriano e Justina,
chegaram até o imperador Diocleciano que se encontrava na Nicomédia.
Assim, logo foram perseguidos, presos e torturados. Frente ao imperador,
viram-se forçados a negar a fé cristã. Justina foi chicoteada, e
Cipriano açoitado com pentes de ferro. Não cederam.
Irritado com
a resistência, Diocleciano ainda lançou Cipriano e Justina numa
caldeira fervente de banha e cera. Os mártires não renunciaram, e
tampouco transpareciam sofrimento. O feiticeiro Athanasio (que havia
sido discípulo de Cipriano) julgou que as torturas não surtiam efeito
devido a algum sortilégio lançado por seu ex-mestre. Na tentativa de
desafiar Cipriano e elevar a própria moral, Athanasio invocou os
demônios e atirou-se na caldeira. Seu corpo foi dizimado pelo calor em
poucos segundos.
Após este fato, o imperador Diocleciano
finalmente ordenou a morte de Justina e Cipriano. No dia 26 de Setembro
de 304, os mártires e um outro cristão de nome Teotiso, foram
decapitados às margens do Rio Galo da Nicomédia. Os corpos ficaram
expostos por 6 dias, até que um grupo de cristãos recolheu e os levou
para Roma, ficando sob os cuidados de uma senhora chamada Rufina. Já no
império de Constantino, os restos mortais foram enviados para a Basílica
de São João Latrão.
O Livro
O
famoso Livro de São Cipriano foi redigido antes de sua conversão, mas o
mistério que envolve a vida do Santo interfere também em seu livro. Uma
parte dos manuscritos foi queimada por ele mesmo. A questão é que não se
sabe quando, e por quem os registros foram reunidos e traduzidos do
hebraico para o latim, e posteriormente levados para diversas partes do
mundo.
No decorrer dos anos, o conteúdo sofreu alterações
significativas. Houve uma adaptação de acordo com as necessidades e
possibilidades contemporâneas; além da adequação necessária na tradução
para os vários idiomas. Esses fatores colocam em dúvida a fidelidade das
versões recentes, se comparadas às mais antigas.
Atualmente,
não é possível falar do Livro, mas sim dos Livros de São Cipriano. As
edições capa preta e capa de aço; ou aquelas intituladas como o
autêntico, o verdadeiro, ou o único, enfatizam um mesmo acervo mágico
central, e ainda exaltam o cristianismo e a vitória do bem sobre o mal.
Porém, existem grandes diferenças no conteúdo. Enquanto alguns
exemplares apresentam histórias e rituais inofensivos, outros apelam
para campos negativistas e destrutivos da magia.
Num
aspecto geral, encontra-se instruções aos religiosos para tratar de uma
moléstia, além de cartomancia, esconjurações e exorcismos. A Oração da
Cabra Preta, Oração do Anjo Custódio e outras da crença popular também
são inclusas (Magnificat, Cruz de São Bento, Oração para Assistir aos
Enfermos na Hora da Morte, etc.). Além dos rituais de como obter um
pacto com o demônio, como desmanchar um casamento e da caveira iluminada
com velas de sebo.
No Brasil, o Livro de São Cipriano é usado
largamente nas religiões afro-brasileiras, e se tornou um "almanaque
ocultista" de fácil acesso que se dilui na crendice popular. Há ainda os
mitos que o cercam: muitos consideram ser pecado possuí-lo ou
simplesmente tocá-lo. De qualquer forma, o tema São Cipriano e tudo que o
cerca, é um campo de estudo e pesquisa muito interessante para os
ocultistas, religiosos e aventureiros.
Antioquia era a
terceira maior cidade do império romano, conhecida pela sua depravação.
Nesta metrópole conhecida por “Antioquia, a Bela”, ou a “Rainha do
Oriente”, tal era a beleza da arte romana e do luxo oriental que se
fundiam num cenário deslumbrante, a população era maioritariamente
romano-helênica, e o culto dos deuses era a religião oficial. Alguns dos
cultos religiosos estavam associados a deusas do amor e da fertilidade,
pelo que a lascívia, perversão e a libertinagem eram famosas nesta
cidade.
Foi neste ambiente religioso e cultural que Cipriano
nasceu em 250 d.e.c., filho de Edeso e Cledónia. Nutria uma verdadeira
vocação e gosto pelos estudos místicos e religiosos, sendo admitido num
dos templos sagrados da cidade para realizar os seus estudos sacerdotais
e místicos. Entrou assim em contato com as ciências ocultas, e
aprofundou afincadamente os seus estudos de feitiçaria, rituais
sacrificiais e invocações de espíritos, astrologia, adivinhação etc,
dedicando a sua vida ao estudo das ciências ocultas. Ficou conhecido
pelo epíteto de “O Feiticeiro”, alcançando grande fama sendo reconhecido
como um poderoso feiticeiro, capaz de grandes prodígios.
Por
volta dos seus 30 anos Cipriano encontra-se na Babilônia, onde encontra a
bruxa Évora. Estudando com ela, Cipriano desenvolve as suas capacidades
premonitórias e outras matérias sobre as artes da bruxaria segundo as
tradições místicas dos Caldeus. Após o falecimento da Bruxa Évora
Cipriano herda os seus manuscritos esotéricos, dos quais extrai muito da
sua sabedoria oculta.
Ao fim de algum tempo, Cipriano já domina
as artes das ciências de magia negra contatando demônios. Diz-se que se
tornou amigo intimo de Lúcifer e Satanás, para os quais conseguia
angariar a perdição de muitas belas e jovens mulheres, o que muito
agradava aos diabos, que em troca lhe concediam grandes poderes
sobrenaturais.
Com esse poder infernal, Cipriano construiu uma
carreira de bruxo com grande fama, produzindo grandes feitos, o que lhe
valeu uma imprescindível reputação de grande feiticeiro. Muitas pessoas
de todos os quadrantes geográficos procuravam os seus serviços místicos e
os seus ganhos financeiros eram assinaláveis.
Cipriano foi autor
de diversas obras e tratados místicos e era já um feiticeiro
respeitado, reputado e temido quando foi contatado por um rapaz de nome
Aglaide. O rapaz estava ardentemente apaixonado por uma belíssima
donzela cristã de nome Justine. Sendo rico Aglaide rapidamente encontrou
o consentimento dos pais de Justine quanto a um casamento com ela,
contudo a donzela professava uma forte fé cristã e desejava manter a sua
pureza oferecendo a sua virgindade a Deus. Por esse motivo Justine
recusou-se a casar. Desgostoso, mas com forte determinação em possuir
Justine, Aglaide encomendou os serviços espirituais de Cipriano.
Cipriano
usou de toda a extensão da sua bruxaria para fazer Justine cair nas
tentações carnais, que a levariam a oferecer-se para Aglaide e renunciar
à sua fé Cristã.
Cipriano fez uso de diversos trabalhos
malignos, contudo nenhum deles surtiu qualquer efeito. Para espanto de
Cipriano todo o batalhão de feitiços que usava era repelido pela jovem
rapariga apenas através do sinal da cruz e das suas orações. Acostumado a
fazer belas moças cair na tentação da carne e assim levá-las a entrar
pelos caminhos da luxúria, Cipriano não conseguia entender o que estava
acontecendo. Ele encontrou muitas dificuldades e noite após noite
visitava a jovem Justine com a sua infernal quantidade de feitiços. Nada
resultou.
Cipriano desiludiu-se profundamente com as suas artes
místicas que até então tinham funcionado tão forte e infalivelmente,
para agora serem derrotadas por uma mera donzela com fé no Deus de
Cristo. Aconselhado por Eusébio, um amigo seu, e observando o poder da
fé de Justine, Cipriano converteu-se ao Cristianismo. Assim fazendo-o, o
feiticeiro destruiu todas as suas obras esotéricas e tratados de magia
negra, assim como ofereceu e distribuiu todos os seus bens materiais e
riquezas aos pobres.
Depois de se converter, Cipriano ainda foi
fortemente atormentado pelos espíritos de bruxas que o perseguiam, mas
teve fé e assim afastou de si tais aparições que apenas pretendiam
reconduzi-lo aos caminhos da feitiçaria. A fama de Cipriano era contudo
grande e as noticias da sua conversão ao cristianismo chegaram à corte
do Imperador Diocleciano que tinha fixado residencia na Nicomédia.
Cipriano
e Justine foram perseguidos, aprisionados e levados ao imperador,
diante do qual foram forçados a negar a sua fé. Justine foi despida e
chicoteada, ao passo que Cipriano foi martirizado com um açoite de
dentes de ferro. Mesmo com a carne arrancada do corpo a cada flagelação
do chicote com dentes de ferro, Cipriano não negou a sua fé e Justine
manteve-se sofredoramente fiel a Deus.
Perante a recusa de
Cipriano e Justine em renunciar à sua fé, o imperador os condenou à
morte sendo decapitados em 26 de Setembro de 304 d.e.c., juntamente com
um outro mártir de nome Teotiso. Aceitaram a sua execução com grande fé e
serenidade, tendo falecido com coragem e dignidade. Os seus corpos nem
sequer foram sepultados, e ficaram expostos por 6 dias. Foi um grupo de
cristãos que, comovidos pela barbaridade, recolheu-os.
Mais
tarde, o imperador cristão Constantino (272 – 337 d.e.c. ) ordenou que
os restos mortais de Cipriano fossem sepultados na Basílica de São João
Latrão, localizada em Roma, que é a catedral do Bispo de Roma, ou seja: o
papa. Foi na “Omnium Urbis et Orbis Ecclesiarum Mater et Caput” (mãe e
cabeça de todas as igrejas do mundo) que São Cipriano, o santo e mártir,
encontrou o seu eterno repouso.
Todo percurso de São Cipriano é
um verdadeiro hino à vida no esplendor da sua existência: do diabo a
Deus, dos demônios aos anjos, da feitiçaria à fé crista, da magia negra à
magia branca, em tudo São Cipriano mergulhou, estudou e viveu. Do
pecado à virtude, da luxúria à santidade, da riqueza à pobreza, do poder
à martirização, se alguém é digno de um percurso de existência
completo, rico e enriquecedor, eis que este santo assim o representa.
Controverso
e polêmico, São Cipriano é a própria noção de evolução espiritual
através da profunda vivência das mais diversas realidades espirituais
(do mais profano excesso, à mais sacrificada ascese) encontra corpo na
vida e obra deste feiticeiro e mártir.
E VOCÊ SABIA que a Linha
das Almas ou Linhas dos Pretos-Velhos também é conhecida como Linha de
Yorimá ou Linha de São Cipriano e que dentro dessa linha de trabalho
encontram-se pretos-velhos com o nome simbólico de Pai Cipriano?
Veja
só, a Vibração de Yorimá é a Potência da Palavra da Lei, Ordem
Iluminada da Lei, Palavra Reinante da Lei. Esta Linha ou vibração é
composta pelos primeiros espíritos que foram ordenados a combater o mal
em todas as suas manifestações, são verdadeiros magos que usam da
roupagem fluídica de Pretos Velhos, ensinando as verdadeiras “mirongas”
sem deturpações. São os Mestres da Magia e experientes devido às
seculares encarnações.
Esta Linha, que ora se diz como linha dos
Pretos-velhos, ora como dos Africanos, de São Cipriano, das Almas, tem
como Chefes principais Pai Guiné, Pai Tomé, Pai Arruda, Pai Congo de
Aruanda, Mãe Maria Conga, Pai Benedito e Pai Joaquim. São entidades
muito evoluídas que há vários milênios encarnaram e desencarnaram
adquirindo, assim, muita experiência no dia a dia da humanidade. Eles
são a DOUTRINA, a FILOSOFIA, Mestrado da Magia, em fundamentos e
ensinamentos.
Os Preto-Velhos da Umbanda representam a força, a
resignação, a sabedoria, o amor e a caridade. São um ponto de referência
para todos aqueles que necessitam pois curam, ensinam, educam pessoas e
espíritos sem luz. Eles representam a humildade, não têm raiva ou ódio
pelas humilhações, atrocidades e torturas a que foram submetidos no
passado. Com seus cachimbos, fala pausada, tranquilidade nos gestos,
eles escutam e ajudam aqueles que necessitam, independentes de sua cor,
idade, sexo e religião.
Não se pode dizer que em sua totalidade
esses espíritos são diretamente os mesmos pretos-velhos da escravidão.
Pois, no processo cíclico da reencarnação passaram por muitas vidas
anteriores onde foram negros escravos, filósofos, médicos, ricos,
pobres, iluminados e outros. Mas, para ajudar aqueles que necessitam,
escolheram ou foram escolhidos para voltar à Terra em forma incorporada
de preto-velho.
Por isso, se você for falar com um preto-velho,
tenha humildade e saiba escutar, não queira milagres ou que ele resolva
seus problemas, como em um passe de mágica, entenda que qualquer solução
tem o princípio dentro de você mesmo, tenha fé, acredite em você, tenha
amor, Amor a Deus e a Você mesmo.
Tenha certeza, assim como a
transformação que ocorreu na vida de São Cipriano, os Pretos Velhos
transformam a nossa vida se houver Amor.
É incrível o poder que o Amor, e consequentemente nossos queridos Pretos Velhos, tem de transformar as pessoas.
É
absolutamente incrível a transformação que os Pretos Velhos são capazes
de fazer na vida, no íntimo e no envolta das pessoas. É absurdamente
incrível como o amor, simples e puro, é capaz de transformar.
Triste
daquele que ainda não sabe amar. Triste daquele que ainda não conhece
esse poder. Triste daquele que ainda não foi tocado pelo Amor de um
Preto Velho!
“Cada um colherá aquilo que plantou. Se tu plantaste
vento colherás tempestade, mas se tu entenderes que com luta o
sofrimento pode tornar-se alegria vereis que deveis tomar consciência do
que foste teu passado aprendendo com teus erros e visando o crescimento
e a felicidade do futuro. Não sejais egoísta, aquilo que te fores
ensinado passai aos outros e aquilo que recebeste de graça, de graça tu
darás. Porque só no amor, na caridade e na fé é que tu podeis encontrar o
teu caminho interior, a luz e
Evolução.
Pelo Sincretismo
Católico, reveremcia-se a Morte por execução de Cipriano em 02 de
Outubro ,assim na Umbanda e nos terreiros de Nação e Candomblé ,
guarda-se tambem esta data, 02/10, como dia de trabalho com Pai Cipriano
da Almas!
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