PRETO VELHO PAI CIPRIANO.
"A figura do Preto-Velho é um símbolo magnífico. Ela representa o espírito de humildade, de serenidade e de paciência que devemos ter sempre em mente para que possamos evoluir espiritualmente.
Certa vez, em um centro do interior de Minas-Gerais, uma senhora consultando-se com um Preto-Velho comentou que ficava muito triste ao ver no terreiro pessoas unicamente interessadas em resolver seus problemas particulares de cunho material, usando os trabalhos de Umbanda sem pensar no próximo e, só retornavam ao terreiro, quando estavam com outros problemas.
O Preto-Velho deu uma baforada com seu cachimbo e respondeu tranquilamente:
"Sabe filha, essas pessoas preocupadas consigo próprias, são escravas do egoísmo. Procuramos ajudá-las, resolvendo seus problemas, mas, aquelas que podem ser aproveitadas, depois de algum tempo, sem que percebam, estarão vestidas de roupa branca, descalças, fazendo parte do terreiro.Muitas pessoas vem aqui buscar lã e saem tosqueadas, acabam nos ajudando nos trabalhos de caridade".
Essa é a sabedoria dos Pretos-Velhos... Os Pretos-Velhos levam a força de Deus (Zambi) a todos que queiram aprender e encontrar uma fé. Sem ver a quem, sem julgar, ou colocando pecados.
Mostrando que o amor a Deus, o respeito ao próximo, o respeito a si mesmo , a força de vontade e encarar o ciclo da reencarnação, podem aliviar os sofrimentos do karma e elevar o espírito para a luz divina, fazendo com que as pessoas entendam e encarem seus problemas procurando suas soluções da melhor maneira possível dentro da lei do dharma e da causa e efeito.
Eles aliviam o fardo espiritual de cada pessoa fazendo com que ela se fortaleça espiritualmente. Se a pessoa se fortalece, e cresce, consegue carregar mais comodamente o peso de seus sofrimentos.
Ao passo que se ela se entrega ao sofrimento e ao desespero, enfraquece e sucumbe por terra pelo peso que carrega. Então cada um pode fazer com que seu sofrimento diminua ou aumente de acordo como encare seu destino e os acontecimentos de sua vida:
"Cada um colherá aquilo que plantou. Se tu plantaste vento colherás tempestade. Mas, se tu entenderes que com luta o sofrimento pode tornar-se alegria vereis que deveis tomar consciência do que foste teu passado aprendendo com teus erros e visando o crescimento e a felicidade do futuro. Não sejais egoísta, aquilo que te fores ensinado passai aos outros e aquilo que recebeste de graça, de graça tu darás. Porque só no amor, na caridade e na fé é que tu podeis encontrar o teu caminho interior, a luz e DEUS"
Usam
bengalas pois suas roupagem espiritual é bem idosa, apesarem de
preferir trabalhar de pé. com camisas brancas e adornados com cruzes de
ferro no peito. Trabalham no desmanche de trabalhos pesados,
principalmente de magias negras, grandes alquimistas da cura ministram
seus passes revigorantes e transformadores. Adoram cruzes e figas de
presente.
Quando vem em terra incorporam de forma rápida e contida, arcando o médium levemente para frente.
Sua forma mais conhecida é Pai Cipriano das Almas.
SÃO CIPRIANO, o feiticeiro, assim denominado para distinguir-se do célebre
São Cipriano, bispo de Cartago, era filho de pais pagãos muito ricos.
Nasceu em 250 d.C. na Antioquia, região situada entre a Síria e Arábia,
pertencente ao governo da Fenícia. Desde a infância, Cipriano foi
induzido aos estudos da feitiçaria e das ciências ocultas como a
alquimia, astrologia, adivinhação e as diversas modalidades de magia.
Vivia em Antioquia a bela e rica donzela Justina. Seu pai Edeso e
sua mãe Cledonia, a educaram nas tradições pagãs. Porém, ouvindo as
pregações do diácono Prailo, Justina converteu-se ao cristianismo,
dedicando sua vida as orações, consagrando e preservando suavirgindade.
Um jovem rico chamado Aglaide apaixonou-se por Justina. Os pais da donzela, agora já convertidos à fé cristã, concederam-na por esposa. Porém, Justina não aceitou casar-se. Aglaide recorreu a Cipriano para que o feiticeiro aplicasse seu poder, de modo que a donzela abandonasse a fé e se entregasse ao matrimônio.
Cipriano investiu a tentação demoníaca sobre Justina. Fez uso de um pó que despertaria a luxúria, ofereceu sacrifícios aos demônios e empregou diversas obras malignas. Mas não obteve resultado, pois Justina defendia-se com orações a Deus e o sinal da cruz. A ineficácia dos feitiços fez com que Cipriano se desiludisse profundamente perante sua fé pagã e se voltasse contra o demônio. Influenciado por um amigo cristão de nome Eusébio, o bruxo converteu-se ao cristianismo, chegando a queimar seus manuscritos de feitiçaria e distribuir seus bens entre os pobres.
As notícias da conversão e das obras cristãs de Cipriano e
Justina, chegaram até o imperador romanoDiocleciano que se encontrava na
Nicomédia. Assim, logo foram perseguidos, presos e torturados. Frente
ao imperador, viram-se forçados a negar a fé cristã. Justina foi
chicoteada e Cipriano açoitado com pentes de ferro, mas não cederam.
Irritado com a resistência, Diocleciano ainda lançou Cipriano e Justina
numa caldeira fervente de banha e cera. Os mártires não renunciaram e
tampouco transpareciam sofrimento. O feiticeiro Athanasio, que havia
sido discípulo de Cipriano, julgou que as torturas não surtiam efeito
devido a algum sortilégio lançado por seu ex-mestre. Na tentativa de
desafiar Cipriano e elevar a própria moral, Athanasio invocou os
demônios e atirou-se na caldeira. Seu corpo foi dizimado pelo calor em
poucos segundos.
Após este fato, o imperador Diocleciano finalmente ordenou a morte de Justina e Cipriano. No dia 26 de setembro de 304, os mártires e um outro cristão de nome Teotiso, foram decapitados às margens do rio Galo da Nicomédia. Os corpos ficaram expostos por seis dias, até que um grupo de cristãos recolheu e os levou para Roma, ficando sob os cuidados de uma senhora chamada Rufina. Já no império de Constantino, os restos mortais foram enviados para a Basílica de São João Latrão.
São Cipriano levava consigo poderes ocultos obtidos por centenas
de viagens feitas por todo o mundo, inclusive em certa época de sua vida
obteve ensinamentos da famosa feiticeira de Évora, o qual aprendera
magia negra. Isso despertou o interesse de personalidades de grande
riqueza o que lhe possibilitou tornar-se dono de uma fortuna inestimável
"A figura do Preto-Velho é um símbolo magnífico. Ela representa o espírito de humildade, de serenidade e de paciência que devemos ter sempre em mente para que possamos evoluir espiritualmente.
Certa vez, em um centro do interior de Minas-Gerais, uma senhora consultando-se com um Preto-Velho comentou que ficava muito triste ao ver no terreiro pessoas unicamente interessadas em resolver seus problemas particulares de cunho material, usando os trabalhos de Umbanda sem pensar no próximo e, só retornavam ao terreiro, quando estavam com outros problemas.
O Preto-Velho deu uma baforada com seu cachimbo e respondeu tranquilamente:
"Sabe filha, essas pessoas preocupadas consigo próprias, são escravas do egoísmo. Procuramos ajudá-las, resolvendo seus problemas, mas, aquelas que podem ser aproveitadas, depois de algum tempo, sem que percebam, estarão vestidas de roupa branca, descalças, fazendo parte do terreiro.Muitas pessoas vem aqui buscar lã e saem tosqueadas, acabam nos ajudando nos trabalhos de caridade".
Essa é a sabedoria dos Pretos-Velhos... Os Pretos-Velhos levam a força de Deus (Zambi) a todos que queiram aprender e encontrar uma fé. Sem ver a quem, sem julgar, ou colocando pecados.
Mostrando que o amor a Deus, o respeito ao próximo, o respeito a si mesmo , a força de vontade e encarar o ciclo da reencarnação, podem aliviar os sofrimentos do karma e elevar o espírito para a luz divina, fazendo com que as pessoas entendam e encarem seus problemas procurando suas soluções da melhor maneira possível dentro da lei do dharma e da causa e efeito.
Eles aliviam o fardo espiritual de cada pessoa fazendo com que ela se fortaleça espiritualmente. Se a pessoa se fortalece, e cresce, consegue carregar mais comodamente o peso de seus sofrimentos.
Ao passo que se ela se entrega ao sofrimento e ao desespero, enfraquece e sucumbe por terra pelo peso que carrega. Então cada um pode fazer com que seu sofrimento diminua ou aumente de acordo como encare seu destino e os acontecimentos de sua vida:
"Cada um colherá aquilo que plantou. Se tu plantaste vento colherás tempestade. Mas, se tu entenderes que com luta o sofrimento pode tornar-se alegria vereis que deveis tomar consciência do que foste teu passado aprendendo com teus erros e visando o crescimento e a felicidade do futuro. Não sejais egoísta, aquilo que te fores ensinado passai aos outros e aquilo que recebeste de graça, de graça tu darás. Porque só no amor, na caridade e na fé é que tu podeis encontrar o teu caminho interior, a luz e DEUS"
Pai Cipriano é um preto-velho vibrante na corrente de
Oxalá, grande mandingueiro tem o Pai Jáco e Pai Miguel como seus
companheiros espirituais, andam sempre juntos trabalhando em prol da
humanidade usam as cores e as guias Pretas,Brancas e Amarelas. São essas
cores que atuem em seus filhos: o Branco é a Paz, o Negro é ausência de
sentimentos ruins e o amarelo é o raiar do sol iluminando os caminhos
de seus filhos. Bebem Vinho tinto com café. Não gostam de Marafo.
Sua forma mais conhecida é Pai Cipriano das Almas.
SÃO CIPRIANO, o feiticeiro, assim denominado para distinguir-se do célebre
São Cipriano, bispo de Cartago, era filho de pais pagãos muito ricos.
Nasceu em 250 d.C. na Antioquia, região situada entre a Síria e Arábia,
pertencente ao governo da Fenícia. Desde a infância, Cipriano foi
induzido aos estudos da feitiçaria e das ciências ocultas como a
alquimia, astrologia, adivinhação e as diversas modalidades de magia.
Após muito tempo viajando pelo Egito, Grécia e outros países
aperfeiçoando seus conhecimentos, aos trinta anos de idade Cipriano
chega à Babilônia a fim de conhecer a cultura ocultista dos Caldeus. Foi
nesta época que encontrou a Bruxa de Évora, onde teve a oportunidade de
intensificar seus estudos e aprimorar a técnica da premonição. Évora
morreu em avançada idade, mas deixou seus manuscritos para Cipriano, os
quais foram de grande proveito. Assim, o feiticeiro dedicou-se
arduamente, e logo se tornou conhecido, respeitado e temido por onde
passava.
Um jovem rico chamado Aglaide apaixonou-se por Justina. Os pais da donzela, agora já convertidos à fé cristã, concederam-na por esposa. Porém, Justina não aceitou casar-se. Aglaide recorreu a Cipriano para que o feiticeiro aplicasse seu poder, de modo que a donzela abandonasse a fé e se entregasse ao matrimônio.
Cipriano investiu a tentação demoníaca sobre Justina. Fez uso de um pó que despertaria a luxúria, ofereceu sacrifícios aos demônios e empregou diversas obras malignas. Mas não obteve resultado, pois Justina defendia-se com orações a Deus e o sinal da cruz. A ineficácia dos feitiços fez com que Cipriano se desiludisse profundamente perante sua fé pagã e se voltasse contra o demônio. Influenciado por um amigo cristão de nome Eusébio, o bruxo converteu-se ao cristianismo, chegando a queimar seus manuscritos de feitiçaria e distribuir seus bens entre os pobres.
Após este fato, o imperador Diocleciano finalmente ordenou a morte de Justina e Cipriano. No dia 26 de setembro de 304, os mártires e um outro cristão de nome Teotiso, foram decapitados às margens do rio Galo da Nicomédia. Os corpos ficaram expostos por seis dias, até que um grupo de cristãos recolheu e os levou para Roma, ficando sob os cuidados de uma senhora chamada Rufina. Já no império de Constantino, os restos mortais foram enviados para a Basílica de São João Latrão.
Salve meu querido Pai Cipriano, sua Benção e sua proteção!
ResponderExcluirPai Cipriano nunca me abandone, sua abencão e proteção!
ResponderExcluirPai Cipriano que sempre me proteja e com sua magia podemos sempre ajudar uns aos outros na caridade ! Assim é
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